É muito interessante as colocações do professor Ladislau Dowbor, onde este explica todo o processo da educação e tecnologia. Onde ele diz que a necessidade de conhecimento está aumentando e o volume de informações se tornou imenso. A visão geral é que precisamos de escolas menos lecionadora e sim organizadora de conhecimentos e não deve estar preocupada só com o curriculo e sim com toda a proposta com relação as mudanças que estão surgindo, pois, o espaço do conhecimento esta se multiplicando e a escola deve estar pronta para esta mudança.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
1.3 Postura da Escola
1.2 Reflexão
Atualmente, na sociedade capitalista e globalizada na qual estamos inseridos e da qual fazemos parte, há mudanças constantes, rápidas e permanentes, no âmbito cultural, político, econômico, prontas a preencherem um presente obcecado pelo mito do progresso. Isso, muitas vezes, provoca um desconcerto no sujeito que está inserido nessa realidade "fragmentada". Em diversas situações, esse sujeito não sabe como agir, como articular as múltiplas informações que chegam a todo o instante até ele. Ou seja, não sabe apropriar-se de sua realidade e adquirir uma consciência crítica sobre ela. Talvez, neste momento, comecemos a entender que a própria sociedade tem, por vezes, dificuldade em ter uma clareza, uma coerência sobre quais devem ser os objetivos da escola. E essa incerteza, muitas vezes, transforma o professor num profissional que vive numa situação amargurada, devido a questão salarial que vem desestimulando o professor. Segundo Antonio Nóvoa, as escolas, talvez, resumindo numa frase (...), as escolas valem o que vale a sociedade. Não podemos imaginar escolas extraordinárias, espantosas, onde tudo funciona bem numa sociedade onde nada funciona. Acontece que, por uma espécie de um paradoxo, as coisas que não podemos assegurar que existam na sociedade, nós temos tendência a projetá-las para dentro da escola e a sobrecarregar os professores com um excesso de missões. Os pais não são autoritários, ou não conseguem assegurar a autoridade, pois se pede ainda mais autoridade para a escola. Os pais não conseguem assegurar a disciplina, pede-se ainda mais disciplina a escola. Os pais não conseguem que os filhos leiam em casa, pede-se a escola que os filhos aprendam a ler. É legítimo eles pedirem sobre a escola, a escola está lá para cumprir uma determinada missão, mas não é legítimo que sejam uma espécie de vasos comunicantes ao contrário. Que cada vez que a sociedade tem menos capacidade para fazer certas coisas, mais sobem as exigências sobre a escola. Portanto, os debates que há no Brasil sobre formação de professores e sobre a escola são os mesmos debates que se tem em todo o mundo, e os problemas também são os mesmos, por isso devemos estar mais informados sobre o que acontece ao nosso redor para que não cometemos erros com os alunos, a cada dia que passa os alunos avançam em relação as tecnologias.
1.1 Quem sou como professora e aprendiz
Sou uma professora bastante criativa, tento preparar aulas que chamam a atenção dos alunos, busco sempre trazer novidades que acontecem no mundo, deixo meus alunos participarem das aulas, dando sua opinião e falando sobre o que cada um pensa sobre o que falamos, ouço suas idéias não descartando nenhuma palavra. O professor não é somente o que ensina, mas também aquele que aprende com os alunos, sempre ouço as opiniões dos meus colegas. As vezes faço mudanças na minha forma de ensinar, porque as tecnologias estão evoluindo e precisamos ficar atentos, sinto-me confortável em fazer isso, pois cada vez mais vou aprendendo meu conhecimento.
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